COMO AS ESPIGAS |
Finalmente (embora saibas que não há nem fim nem princípio): deves dizer ainda que há uma rosa de espuma no teu peito e que o seu perfume não se esgota. E que lá também existe uma fonte onde bebem as flores silvestres. Mas não humildes, como ias chamar-Ihes: altas como as espigas do vento, que no vento se esquecem e que no vento amadurecem. Albano Martins in Escrito a Vermelho |
Eloy Sánchez Rosillo (Tarde de Junho)
Há 4 horas
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