VEM, SERENIDADE!
Vem, serenidade!
Vem cobrir a longa
fadiga dos homens,
este antigo desejo de nunca ser feliz
a não ser pela dupla humidade das bocas.
Vem, serenidade!
faz com que os beijos cheguem à altura dos ombros.
Raul de Carvalho
(Alvito,1920-Porto,1984)
Foda-se.Este gajo deste blogue usa um ínfima parte de um dos maiores poemas jamais escritos em qualquer língua e nem dá cavaco aos leitores. Devia levar os colhões cortados para aprender a usar matéria de autor que não sabe validar. O que está aqui é crime. Este poema nunca mais acaba e é soberbo
ResponderEliminar