Se gostas de maçãs, colhe maçãs Do teu próprio pomar. Guarda republicana há sempre em toda a parte Onde não temos nada, E a força é cega por definição. Ora no teu pomar Podes serenamente Gozar o transitório paraíso. Na pequenina haste Que um dia tu plantaste Nasceram frutos túmidos e doces Que são teus. Colhe, pois, esses frutos. Não faças como o Adão e como a Eva, uns brutos Que comeram maçãs, mas do pomar de Deus.
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